quinta-feira, 19 de julho de 2018

Effect 10,803.

Graceli principle of inseparability.

according to the time of action and proximity a phenomena always tends to have effects on chains over all others, and vice versa.

leading to a transcendent and indeterminate categorial system.

efeito 10.803.

princípio Graceli da inseparabilidade.

conforme o tempo de ação e proximidade um fenômenos sempre tende a ter efeitos em cadeias sobre todos os outros, e vice-versa.
QTICG. QUANTUM GRACELI CATEGORIAL INDDETERMINADA TRANSCENDENT

with effects on phase changes of states: physical, Graceli energies, states of phenomena, potential, interactions and transformations between isotopes, energies, phenomena and potentials and others.


QTIcG . QUÂNTICA TRANSCENDENTE INDETERMINADA CATEGORIAL GRACELI

com efeitos sobre mudanças de fases de estados: físicos, de energias de Graceli, estados de fenômenos, potenciais, de interações e transformações entre isótopos, energias, fenômenos e potenciais e outros.
transcendence indeterminate quantum Graceli [TIQG].





one phenomenon acts on the other before it happens.



the interactions of charges and ions, tunnels, entanglements, entropies, quantum jumps, minute conductivity at each instant, the time of action of particles and interactions, and other phenomena [can not determine and happen simultaneously]



therefore, a single phenomenon and energy acts upon all others instantly, changing its physical and quantum procedural reality.



so does parity and symmetry.

transcendência indeterminada quântica  Graceli [TIQG].


um fenômeno age sobre o outro antes do mesmo acontecer.

as interações de cargas e íons, tunelamentos, emaranhamentos, entropias, saltos quânticos, condutividade ínfima em cada instante, o tempo de ação de particulas e interações, e outros fenômenos [não tem como determinar e acontecer simultaneamente]

pois, um único fenômeno e energia age sobre todos os outros instantaneamente, mudando a sua realidade processual física e quântica.

o mesmo acontece com a paridade e simetria.





INDETERMINALIDADES GRACELI EM AUTO ESTADO.

EFEITO 10.800


                   A essa interpretação de Born sobrepôs-se uma outra questão. Será sempre possível observar qualquer grandeza física? A resposta a essa pergunta foi dada pelo físico alemão Werner Karl Heisenberg (1901-1976; PNF, 1932). Vejamos como ela aconteceu. Ao tentar representar, matematicamente, a trajetória de um elétron em uma câmara de névoa ou câmara de Wilson (vide verbete nesta série), Heisenberg percebeu que, embora se observe essa trajetória por intermédio de gotinhas de água isoladas na câmara, tais gotinhas, certamente, eram muito mais amplas que um elétron e, desse modo, só se registra uma sucessão discreta de lugares, imprecisamente determinados, do elétron. Portanto, a verdadeira questão, concluiu Heisenberg, era a de representar, dentro da Mecânica Quântica, uma situação que, de modo aproximado – quer dizer, com certa imprecisão –, possua uma determinada velocidade. Foi, basicamente, esse raciocínio que o levou a apresentar, em 1927 (Zeitschrift für Physik43, p. 172), o seu famoso Princípio da Incerteza (PIH), [Werner Heisenberg, Physics and Beyond: Encounters and Conversations (Harper and Row, Publishers, 1971); Abraham Pais, Niels Bohr’s Times, In Physics, Philosophy and Polity (Clarendon Press, Oxford, 1991); David C. Cassidy, Uncertainty: The Life and Science of Werner Heisenberg (W. H. Freeman and Company, New York, 1992)], assim enunciado:

É impossível obter exatamente os valores simultâneos de duas variáveis, a não ser dentro de um limite mínimo de exatidão.

                   Aplicando-se o formalismo da Mecânica Quântica Ondulatória de Schrödinger (MQOS) aos operadores  e , que representam duas quaisquer quantidades físicas F e G, esse princípio é dado pelas famosas Relações de Incerteza de Heisenberg (RIH):

 (D F) (D G) ³  .

                   Vejamos o significado físico dessas relações. Como (D F) e (D G) representam, respectivamente, os valores médios dos erros nas medidas dos observáveis F e G, a expressão acima significa que essas  medidas não podem ser efetuadas com precisão, isto é, com erro nulo (a menos do erro inerente à medida experimental). Por outro lado, no formalismo da MQOS, os valores médios referidos acima são calculados por intermédio de Y. Em vista disso, a questão central dessa Mecânica Quântica seria o de relacionar Y com a medida do observável desejado. Assim, desenvolveu-se a famosa Teoria do Colapso da Função de Onda Y ou Redução da Função (Pacote) de Onda (TCFO/RPO). [A. S. Davydov, Quantum Mechanics (Pergamon Press, 1968); R. Shankar, Principles of Quantum Mechanics, (Plenum Press, 1994)].
                   É interessante destacar que, quando  e  representam, respectivamente, o operador momento linear () e o operador posição (), correspondentes ao momento linear (px) e a posição (x) de uma partícula, aquela relação toma o seguinte aspecto:

(D px) (D x) ³  .

                   Ainda segundo o formalismo da MQOS, o resultado da medida de dado observável, representado por um operador hermitiano , é um de seus autovalores a (sempre real), correspondente ao auto-estado , e definido pelas equações [José Maria Filardo Bassalo e Mauro Sérgio Dorsa Cattani, Cálculo Exterior (Livraria da Física, 2009)]:

  = a , sendo:  = 1.

                   No entanto, nem sempre o estado  de um sistema físico é um auto-estado (por exemplo, ). Portanto, como encontrar a medida do observável (a, por exemplo) correspondente àquele estado? Nesse caso, o estado desse sistema físico será uma superposição dos auto-estados , ou seja:

==,

onde  representa a amplitude de probabilidade de encontrar o sistema que se encontra no auto-estado . Desse modo, ao se efetuar a medida correspondente a um observável (a), a  do sistema em questão de alguma forma colapsa e passa a ser um dos possíveis auto-estados () que o sistema, anteriormente à medição, apenas tinha como potencialmente possível. Assim, o observador deixa de ser alheio ao processo físico e passa a ser parte integrante do que é observado (sujeito). Este resultado traduz a TCFO/RPO, mencionada acima. [B. J. Mokross, Revista Brasileira de Física 19, p. 136 (1997)].


COM AS CATEGORIAS E AGENTES DE GRACELI UM SISTEMA DE AUTO ESTADO SEMPRE SERÁ RELATIVO CATEGORIAL E POTENCIAL INDETERMINADO CONFORME ENERGIAS, TIPOS DE ISÓTOPOS, E TIPOS DE FENÔMENOS EM QUALQUER AUTO ESTA.

 (D F) (D G) ³  .[pTEMRLpPd]


(D px) (D x) ³  .[pTEMRLpPd]

  = a , sendo:  = 1.[pTEMRLpPd]


==,[pTEMRLpPd]